• Preocupação excessiva em perder peso, sob o pretexto de estar gordo ou de que “não será amado(a)” no peso atual.
  • Corte de alimentos da dieta de forma abrupta, como açúcares, carboidratos e proteínas, sem uma substituição equivalente.
  • Refeições “puladas”, com o argumento de não estar com fome.
  • Emagrecimento rápido e contínua insatisfação com o próprio corpo.
  • Comida, dieta e corpo am a se tornar os únicos assuntos de interesse.
  • Alimentos am, de uma hora para outra, a serem rotulados como “bons” ou “maus”, sem sequer aquela a exceção do fim de semana.
  • Queda de cabelo.
  • Isolamento social: o indivíduo deixa de sair com os amigos por se sentir gordo.
  • Mudança de comportamento: a pessoa se torna mais fechada, irritada e lacônica.
  • Prática de exercícios físicos de forma intensa, algo que médicos chamam de “comportamento purgatório”: a pessoa começa, do nada, a correr duas horas por dia, a puxar pesos, a fazer polichinelos após a refeição.
  • O indivíduo corre para o banheiro logo após fazer refeições, acompanhado do barulho da água saindo da torneira ou de música alta (uma forma de disfarçar o vômito).
  • Começar rituais específicos antes de comer: cortar a comida em pedacinhos, comer sozinho.
  • Cheiro constante de vômito em peças de roupa ou cabelos.
  • Dicas para os pais

    *O repórter viajou a Brasília a convite da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP)


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