• In natura: obtido diretamente de fontes vegetais (plantas) ou animais (carnes) e que não sofreram nenhuma alteração. Entram nesta categoria folhas, frutas, verduras, legumes, ovos, carnes e peixes.
  • Minimamente processados: foram submetidos a algum processo de corte, limpeza, congelamento, trituração e pasteurização. Lentilha, arroz, feijão, farinha de trigo e massas caseiras podem ser classificados assim.
  • Processados: receberam adição de sal, açúcar ou outro produto que torne o alimento mais durável ou atraente. Fazem parte desta lista alimentos como sardinha, atum, compotas de fruta e conservas de legumes.
  • Ultraprocessados: aram por diversas alterações e contém muitos aditivos e ingredientes industriais. São incluídos nesta categoria biscoitos recheados, refrigerantes, pizzas congeladas, nuggets e salsichas.
  • Bactérias intestinais do bem

    Popularmente conhecida como flora intestinal, a microbiota intestinal é o conjunto de micro-organismos que habitam o intestino e são integrantes importantes da saúde do organismo. Essas bactérias ajudam na digestão dos alimentos, produção e sintetização de vitaminas e no fortalecimento do sistema imunológico.

    — Quando essas microbiotas crescem, elas nos ajudam na manutenção da imunidade, porque cerca de 70% do nosso sistema imunológico está no intestino. São essas bactérias intestinais do bem, como costumamos chamá-las, que promovem o fechamento da parede para que não entre nada prejudicial no nosso organismo — defende Sônia.

    As especialistas enfatizam que, para ter uma microbiota saudável e forte, é necessário ingerir fibras e manter a hidratação em dia. O ideal é tomar de 30 a 35 mililitros de água por quilo do peso corporal.

    — É importante ingerir fibras adequadas e de boa qualidade. As fibras solúveis, por exemplo, que vem dos vegetais, das frutas, da linhaça e da chia, por exemplo, são boa opção. Podemos pensar também no consumo de feijão ou outra leguminosa com arroz, colocando as fibras no prato. Frutas com aveia também são uma boa combinação — sugere Simone.

    5 dicas para uma boa alimentação no inverno

    1. Troque a salada fria por legumes quentes, como brócolis, cenoura e berinjela feitos no forno, por exemplo
    2. Capriche na ingestão de fibras, como aveia, linhaça, chia, lentilha e feijão
    3. Aproveite as frutas da estação, ricas em vitamina C: laranja, bergamota, kiwi e morango
    4. Opte por massas caseiras ou processadas ao invés das instantâneas
    5. Consuma alimentos termogênicos, que ajudam a elevar a temperatura do organismo. Entram nesta lista as pimentas, o gengibre e o cacau, entre outros.

    *Produção: Yasmim Girardi

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