Originalmente, o governo pretendia reforçar o caixa em R$ 20,5 bilhões em 2025 e em R$ 41 bilhões em 2026 com a elevação e a padronização do IOF para diversos segmentos da economia, inclusive com aumento de alíquotas para o crédito a pessoas jurídicas e a micro e pequenas empresas inscritas no Simples Nacional.
Em coletiva no dia anterior, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad e a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, também anunciaram o congelamento de R$ 31,3 bilhões do orçamento deste ano.
Na tarde desta quarta, o secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan, disse que a pasta estaria aberta a discutir alternativas para a pontos específicos das alterações no IOF. A sinalização ocorreu após reunião com banqueiros e a integrantes de instituições da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), com a presença de Haddad.