• Suzane, os irmãos Cravinhos ou qualquer outra pessoa retratada nos longas não irá lucrar com as produções; 
  • nenhum dos atores teve contato com os acusados pelo crime; 
  • os filmes não enaltecem e não inocentam ninguém - caberá ao telespectador tirar suas próprias conclusões;
  • os filmes foram produzidos apenas com investimento privado, sem uso de verbas públicas.
  • Suzane von Richthofen, atualmente presa em regime semiaberto, chegou a entrar na Justiça contra a produtora por causa dos filmes, mas o caso foi julgado improcedente. Uma decisão de 2015 do Superior Tribunal Federal (STF), que liberou a criação de biografias sem autorização prévia, é o que sustenta a elaboração dos longas, mesmo sem o crivo de Suzane e dos outros envolvidos. 

    Advogados também acompanharam todas as etapas da criação dos dois longas e até as entrevistas concedidas pela equipe, tudo para evitar que nenhuma palavra fosse interpretada de forma errônea. 

    Sessões especiais

    A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou meus Pais serão exibidos em sessões especiais antes da estreia. De 19 de março até 1º de abril, o público vai poder assistir aos dois filmes pagando apenas o valor de um ingresso. 

    A partir de 2 de abril, data oficial da estreia, os longas serão oferecidos em sessões separadas. Será possível comprar um pacote para ver os dois filmes pagando um valor equivalente a um ingresso e meio (válido para inteira e meia-entrada). Não será necessário assistir aos longas no mesmo dia para aproveitar a promoção.

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