o principal do Hospital Mãe de Deus, na Rua José de Alencar, foi alagado em maio deste ano. André Malinoski / Agencia RBS
Naqueles dias de desesperança, perguntei como eu poderia ajudar o hospital que me salvou. Nada havia a ser feito. Mas agora veio a resposta bem singela: “ajude-nos a divulgar que voltamos”. Sim, o Mãe de Deus está de portas abertas para a comunidade que confia nos seus serviços. Foi preciso fazer alterações de emergência, porque tudo o que funcionava no subsolo teve de ser transferido — da farmácia de medicamentos (levada para o quinto andar) à emergência de traumatologia, que funcionava no subsolo e agora está no térreo da José de Alencar.
Só não voltou ainda a maternidade, o que está causando apreensão entre os funcionários, mas minha esperança é de que volte — mesmo que menor, já que no Rio Grande do Sul não nascem tantos bebês quanto nasciam nos anos 1990, quando meu filho nasceu.